4 de mai. de 2009

Por Influenza de Rumsfeld!

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jah começaram(O Globo, Veja) a falar neste medicamento, Tamiflu, para atuar contra este "novo" virus, fabricado pela Roche(o medicamento)...
Mas nao falam que combate apenas os sintomas(e tao pouco que o virus eh menos maligno do que aquele de origem aviaria apenas),
e um detalhe importante:

* O Tamiflu até 1996 era propriedade da Gilead Sciences inc. ,empresa que vendeu a patente aos laboratórios Roche. E na ocasiao o presidente desta empresa era o
secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, que até hoje permanece um dos principais accionistas...

Em 2005, quando começou a se falar da gripe aviária, a Gilead Sciences inc desejou reaver o Tamiflu alegando que a Roche não se esforçava o suficiente para fabricá-lo e comercializá-lo. Ambas as empresas negociaram e constituiram dois comitées, um para coordenar o fabrico mundial do fármaco e decidir a autorização a terceiros para fabricá-lo e outro comitée para a comercialização de vendas estacionais nos mercados mais importantes , inclusive Estados Unidos. Além disso a Roche pagou à Gilead Sciences inc regalias retroactivas no valor de 62,5 milhões de dólares.

Roche ficou com 90% da produção mundial de anis estrelado, árvore que cresce fundamentalmente na China e que se encontra também em Laos e Malásia , e que faz a base do Tamiflu .

O cenário estava preparado, bastava agora encontrar pouco a pouco aves “contagiadas” pelo vírus em diferentes países , uma ave aqui, outra acolá. Isso, para criar alarme mundial com ajuda de cientistas e políticos pouco escrupulosos ou de escassa capacidade intelectual e dos grandes meios de comunicação – Que não se caracterizam por investigar o que publicam ou emitem, e na maioria das vezes estao comprometidos com os interesses destas corporações!
O nome de Donald Rumsfeld aparece ainda unido a uma vacinação massiva contra a suposta gripe do cerdo durante a administração de Gerald Ford na década de 70. Resultando em mais de 50 mortes devido aos efeitos secundários .

Também a FDA aprovou o aspartame quando Rumsfeld esteve no gabinete de Ronald Reagan , apesar de estudos durante dez anos anteriores não ter apontado dados que validassem o medicamento. E sabe-se agora que aspartame é prejudicial. Detaçhe: Rumsfeld foi presidente do laboratório fabricante de aspartame...

Também esteve envolvido no negócio das vacinas anti anthrax, vacinaram milhares de soldados norte-americanos, e o anthrax nunca foi uma ameaça! Lembram dos alardes anthrax na TV?

Ainda esteve envolvido na vacinação massiva de soldados com vistide, fármaco que supostamente evitaria os efeitos secundários da vacina contra a viruela.O vistide foi também um produto dos laboratórios Gilead Sciences inc!

_ O texto original está em espanhol, por José Antonio Campoy, director da revista Dsalud...


Rumfsfeld lucra com gripe das aves

Em 1988, o médico Michael Riordan e o político e gestor profissional Donald Rumsfeld, fundaram a Gilead Sciences. Durante quatro anos (1997-2001), Rumsfeld presidiu aos destinos da empresa, cargo que abandonou para assumir o posto de secretário da Defesa, em Janeiro de 2001, na primeira administração Bush/Cheney.

Quando se encontrava na liderança do Pentágono, Rumsfeld mobilizou esforços para que a gripe das aves fosse vista pelos poderes executivo e legislativo como “uma ameaça à segurança nacional”. A tese vingou e também foi bem acolhida pelo Partido Democrata, então na oposição. “Uma pandemia de gripe é real e as suas consequências seriam dramáticas”, pode ler-se num dos seus documentos.

Em Julho de 2005, o Pentágono, liderado por Rumsfeld, encomendou à Gilead USD 58 milhões de Tamiflu para “tratamento das tropas estacionadas no estrangeiro”. Meses depois, em Novembro, o Congresso aprovou um pacote legislativo para a criação de um fundo de emergência para combate à possível pandemia gripal, no montante de USD 7,1 mil milhões. A lei previa a compra e distribuição de Tamiflu. Valor orçamentado a favor da Roche/Gilead - mil milhões de dólares.

Naquele ano, segundo a CNN, Rumsfeld declarou às finanças norte-americanas ser detentor de uma carteira de acções com títulos da Gilead. O chefe do Pentágono indicou o respectivo valor entre USD 5 e 25 milhões de dólares.

No passado dia 27 de Janeiro, a Gilead publicou o relatório e contas relativo a 2008. A receita total ascendeu a USD 5,34 mil milhões, mais 26% comparativamente aos lucros do ano anterior - USD 4,23 mil milhões.

De acordo com as contas apresentadas o desempenho do Tamiflu foi modesto face aos resultados atingidos no exercício anterior. Em 2008, royalties, contratos e outras receitas ascenderam a USD 251 milhões, menos 49% do que em 2007 (USD 496,9 milhões). A redução durante 2008, em comparação com 2007, deveu-se principalmente aos royalties do Tamiflu, pagos pela Roche - USD 155,5 milhões (2008) contra USD 414,5 milhões (2007).

“A quebra de royalties do Tamiflu, no quarto trimestre e durante todo o ano de 2008, foi provocada pela redução das vendas da Roche relacionadas com as iniciativas mundiais de combate à pandemia”, refere o relatório.

Quem é quem na Gilead?

De acordo com a lista de actuais accionistas e dirigentes da Gilead, com direito a opções de compra de acções da empresa (stock options) a preços abaixo das cotações do mercado, é curioso notar que, em 2009, Donald Rumsfeld não consta da lista fornecida pela empresa ao regulador da bolsa - Securities and Exchange Comission (SEC) - e disponível no site MarketWatch.

Os lucros de Rumsfeld através das suas participações accionistas na Gilead foram noticiadas em Outubro de 2005, entre outros, pelo jornalista Nelson D. Schwartz, no site da CNN. “Os receios de uma pendemia e as subsequentes disputas sobre o Tamiflu fizeram passar os títulos da Gilead de USD 35 para USD 47 dólares por acção, tornando o chefe do Pentágono - que já é um dos homens mais abastados do governo Bush - ainda mais rico em, pelo menos, um milhão de dólares.”

Refira-se que, quando Rumsfeld abandonou a presidência da companhia (2001) as acções estavam cotadas a USD 7 dólares. A partir de 2004, os títulos registaram uma apreciação superior a 57%, voltando a subir mais 20% até Novembro. As valorizações correspondem aos meses em que o Pentágono realizou as primeiras compras e à aprovação do fundo de emergência, pelo Congresso.

Entre os actuais accionistas e directores mais conhecidos da farmacêutica norte-americana destacam-se dois pesos pesados da política global: um belga, Étienne Davignon, e outro americano, George Schultz.

O primeiro, antigo vice-presidente da Comissão Europeia, é um destacado membro do Grupo Bilderberg, organização de acesso muito restrito, que reúne 130 pessoas muito influentes, a nível mundial, num evento anual rodeado de segurança e secretismo.

O segundo, desempenhou importantes cargos governamentais em administrações republicanas - Secretário de Estado (Reagan), Secretário do Tesouro e do Trabalho (Nixon) - presidiu aos destinos da poderosa Bechtel Corporation, uma das principais fornecedoras do Pentágono, e foi administrador do grupo financeiro Charles Schwab. A sua ligação à Gilead remonta a 1996.

De acordo com as últimas informações prestadas à SEC, Davignon e Schultz detém os seguintes cargos e interesses na Gilead:

ETIENNE DAVIGNON

Participações Declaradas
Cargo/Companhia Info/Data Acções Valor
Director
Gilead Sciences Inc
11/18/2008 563250 em : 11/18/2008
em : 03/06/2009
$25,425,105.00
$24,788,632.50

* Acções detidas indirectamente

GEORGE SHULTZ

Participações declaradas
Cargo/Companhia Info/Data Acções Valor
Director �
Gilead Science Inc
07/22/2005 55000 em : 07/22/2005
em : 03/06/2009
$0.00
$2,420,550.00

As ligações de Rumsfeld a Davignon e a Schultz são várias. No caso do primeiro, o ex-secretário da Defesa é um dos membros do Grupo Bilderberg. Relativamente ao segundo, o relacionamento remonta à década de 80.

Em 1983 e 1984, na qualidade de representante da Bechtel e do governo Reagan, Donald Rumsfeld esteve envolvido nas negociações com Saddam Hussein, em Bagdade, para a construção de um oleoduto e para o rearmamento do Iraque, no auge da guerra contra o Irão.

Em Washington, Schultz chefiava a diplomacia norte-americana.

Em 1985, rebentou o escândalo Irangate e Irão-Contras.

Em 2009, retirado da política, após a sua demissão, há três anos, da liderança do complexo industrial-militar dos EUA, em St. Michaels, Maryland, Rumsfeld gere negócios, relações pessoais e influências.


MRA Alliance/MRA Dep. Data Mining

Pedro Varanda de Castro, Consultor

3 de mai. de 2009

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